No dia 22/10/2009, a estudante Geyse Arruda resolveu ir a faculdade que estuda, a UNIBAN, com um vestido curto, porém, normal para os padrões de roupas das brasileiras, uma roupa que um país tropical pode esperar uma mulher usar. Ela iria a uma festa após a aula na faculdade, por isso foi vestida com uma roupa de festa. Não se sabe o porquê( eu sei, pois viados não gostam de mulher chamar mais atenção que eles e mocréias tem invejas), os estudantes começaram um tumulto e um reboliço sem pé e cabeça na coisa mais hipócrita dos últimos tempos que se viu no Brasil.
A estudante de Turismo da Uniban, em São Bernardo, foi alvo de ofensas exingamentos de alunos e teve de sair da universidade escoltada pela PM por estar usando um vestido curto.
Num país como o Brasil, onde o principal cartão postal são mulheres de biquini fio-dental socado no rego, onde top-less é coisa normal, ver uma garota sendo humilhada dessa forma, apenas por estar com um vestidinho mais curto é no mínimo revoltante.
Resalta que, Geyse andou por ruas, avenidas, pegou onibus, frequentou os lugares mais comuns e ninguem falou nada.
Me surpreende, alunos de faculdade terem se ofendidos pelo traje da moça. Se fosse fiéis de alguma igreja, algo do tipo hostilizando a pobre garota, até se poderia entender. Mas numa faculdade? Aonde os alunos fazem altas festas regadas a drogas e sexo, aonde fazem bacanal, suruba e o caralho a 4, aonde os jovens perdem a cabeça, mudando de personalidade, usando drogas, as garotas se sujeitam a pegações em grupo, bacanal e etc, aonde garotas vão quase peladas, pior do que o vestido de festa da jovem Geyse, acontecer isso? Que moral esses alunos tem de hostilizar outra pessoa? Nenhuma moral.
Será que a "pobre" Geyse não quis "liberar" para a galera, não deixou passarem a mão? Só vejo esse fato para tanta revolta.
Os alunos dessa faculdade, além de serem filhos da puta (a mãe de todos eles pagam a faculdade dando o cú na zona), ainda por cima são todos viados. Pra mim quem sai xingando uma gostosa não pode ser outra coisa a não ser viado. Uma mulher desse naipe deveria ser aplaudida de pé, por onde passasse.
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